segunda-feira, 6 de julho de 2009
Pelos Touros
Militantes da ONG “Pessoas pelo tratamento ético dos animais” (PETA, em inglês) tiram a roupa em protesto para ter atenção aos direitos dos animais.
Uma performance foi realizada contra as touradas em Paris, em frente a torre Eifell. Apesar de organizações de proteção aos animais criticarem duramente a realização de tais espetáculos de barbaridade, as touradas ainda entusiasmam parte da população, em especial os mais velhos.
Revoltante ainda existir não é?
Clique em leia mais e entenda um pouco mais sobre o tema.
A crueldade é algo inconcebível para qualquer pessoa que acredite ser um animal dito racional.
Os animais irracionais reagem pela sobrevivência, seja buscando comida ou pela proteção, enquanto o toureiro usa a violência como diversão, coloca sua vida em risco através da ira que provoca no touro torturado.
Quer um exemplo nada fácil de digerir?
Uma das grandes façanhas que um toureiro pode realizar em uma tourada é cortar as quatro orelhas do touro. O público entra em êxtase e até carrega o toureiro nos ombros, como se ele fosse o grande herói do dia.
Entretanto, nem sempre o toureiro é o herói, pois este pode perder o posto para o próprio touro.
Pasmem! Independente do resultado da atrocidade o público vibra, pois como no império romano o espetáculo era ver o sangue e com a tourada não é diferente.
É um exemplo de uma brincadeira suicida assistida e incitada pela platéia!
Em séculos passados isso era o entretenimento de uma civilização atrasada, baseada em princípios de crueldade e perseguição e a tourada nada mais é do que um resquício do que há de mais retrogrado na cultura do país.
Conclusões particulares a parte é impossível não dizer que definitivamente o maior vilão da história é o público que consegue vibrar com tal brutalidade.
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